Por Goletric | Coluna Urbana e Elétrica
Era uma terça-feira qualquer. Daquelas em que a Marginal já amanhece em clima de apocalipse motorizado, buzina pra todo lado, Waze em vermelho e o motorista do carro ao lado com olhar de “por que eu não fui de home office?”. E foi nesse cenário — que se repete de segunda a sexta, com reprises aos sábados — que São Paulo começou a repensar sua mobilidade.
Mas calma, essa história tem virada boa. Cada vez mais paulistanos estão dizendo adeus ao volante e olá para as bikes e patinetes elétricos. E não é modinha: é movimento.
Cansaço virou consciência
Quando a cidade começou a sair da pandemia, os ônibus voltaram a lotar, os apps de transporte inflacionaram e o trânsito... bom, o trânsito nunca foi embora. A gota d’água? Levar 1h30 pra andar 7 km — e ainda pagar caro por isso.
Foi aí que os elétricos entraram em cena como os heróis silenciosos de Pinheiros, Vila Madalena, Perdizes e afins. Silenciosos, econômicos, estilosos e rápidos. Goletric neles!
Por que essa febre pegou?
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Economia real: Tem gente economizando R$ 800 por mês só cortando transporte por app.
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Sustentabilidade: Zero emissão, zero culpa.
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Estilo de vida: Chega de sair de casa 1h antes. Chega de suar antes de chegar.
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Facilidade: Carrega na tomada. Cabe no apê. Passa em qualquer rua.
E sabe o que é melhor? A galera tá descobrindo que isso não é só sobre fugir do trânsito. É sobre ter liberdade. Sobre curtir o caminho. Sobre se reconectar com a cidade — sem se estressar com ela.
Pinheiros virou pista de decolagem
Se você anda pela região, já viu: bike elétrica pra lá, patinete elétrico pra cá. É designer indo pro coworking, empreendedora levando a filha pra escola, publicitário cruzando a Faria Lima com fone no ouvido e vento no rosto.
E quem já comprou na Goletric sabe: aqui não vendemos só veículos — vendemos a sua liberdade sobre duas rodas.
Quer entrar nessa?
A Goletric tem os modelos mais potentes, estilosos e econômicos da cidade.
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Porque quem anda de Goletric, não volta pro trânsito. E nem sente falta.